O jornalismo “é bom quando os fatos apontam para a interpretação favorável a suas ideias e mau quando ocorre o contrário”. A frase de Nilson Lage foi usada por Armando Medeiros de Faria, num dos capítulos do livro Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia (2006 – Editora Atlas). O escritor tratava do papel muitas vezes tarefeiro, de apenas apagar “incêndios” dentro de uma assessoria de comunicação.
Para Armando Faria, é necessário ter uma visão mais ampla, de leitura da realidade social e na formulação da estratégia de “por que e a quem dizer”, não apenas “o que e como dizer”.
Realmente, o trabalho de assessoria exige um campo de visão mais diversificado, para tanto é preciso nos especializar nas análises a serem feitas. Sinto falta desse tipo de estudo no meu curso de jornalismo, dessas estratégias de planejamento. Tomara as grades curriculares tenham mudado daquela época para a de hoje.
Entre o que Faria indica está deixar a “teoria hipodérmica”, quando atuamos baseados apenas no calor dos fatos para atender aos jornalistas, e buscar teorias que mostram o efeito daquela notícia a longo prazo, como a agenda setting, valores-notícia, opinião pública, usos e gratificações. Na mudança de perspectiva da avaliação, assessores e assessorados poderão avaliar com mais precisão a influência de cada caso.
Por fim, segundo ele “a perspectiva ampliada do assessor de imprensa para fenômenos complexos e menos os imediatistas é indispensável. Pelo trabalho pedagógico interno a fim de se contribuir para que as organizações captem a natureza da mídia, o assessor precisa canalizar, para o ambiente fechado das corporações, os impulsos de uma realidade social em efervescência, dinâmica, veloz e contraditória. Dessa forma, será possível contribuir para que as instituições compreendam melhor o mundo e a cobertura mediática”.
Para Armando Faria, é necessário ter uma visão mais ampla, de leitura da realidade social e na formulação da estratégia de “por que e a quem dizer”, não apenas “o que e como dizer”.
Realmente, o trabalho de assessoria exige um campo de visão mais diversificado, para tanto é preciso nos especializar nas análises a serem feitas. Sinto falta desse tipo de estudo no meu curso de jornalismo, dessas estratégias de planejamento. Tomara as grades curriculares tenham mudado daquela época para a de hoje.
Entre o que Faria indica está deixar a “teoria hipodérmica”, quando atuamos baseados apenas no calor dos fatos para atender aos jornalistas, e buscar teorias que mostram o efeito daquela notícia a longo prazo, como a agenda setting, valores-notícia, opinião pública, usos e gratificações. Na mudança de perspectiva da avaliação, assessores e assessorados poderão avaliar com mais precisão a influência de cada caso.
Por fim, segundo ele “a perspectiva ampliada do assessor de imprensa para fenômenos complexos e menos os imediatistas é indispensável. Pelo trabalho pedagógico interno a fim de se contribuir para que as organizações captem a natureza da mídia, o assessor precisa canalizar, para o ambiente fechado das corporações, os impulsos de uma realidade social em efervescência, dinâmica, veloz e contraditória. Dessa forma, será possível contribuir para que as instituições compreendam melhor o mundo e a cobertura mediática”.
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