Tudo tem um início. E para estudar a comunicação, nada melhor que defini-la.
Palavra latina (communicare) que nos sites da internet se encontra traduções como “pôr em comum”, “conviver”, “ato de fazer saber”, “tornar comum”, “participar”, “estabelecer ligação”, “unir”, “ligar” e outros.
Dentro do ato comunicativo observa-se a seguinte estrutura (muitas das vezes complexas, com ruídos, ainda por serem concluídas), mas o básico seria:
- Alguém envia mensagem (emissor);
- Outro recebe (receptor);
- A informação é transmitida por algum meio (canal);
- O destinatário entende (ou não) a mensagem (decodificação);
- É enviado um retorno (feedback);
- Com a retroalimentação, inicia-se/encerra-se a comunicação.
Nesse jogo, entram outras peças, porque normalmente há o envio de novas mensagens simultaneamente, outros comunicadores envolvidos, ambiente de cada um dos atores, enfim, todo um processo.
Processo esse que está dentro de um contexto (tempo, espaço, cultura, ...) e que permeia a comunicação. No caso de um diálogo, necessariamente deve haver contato mais direto e retorno (caso contrário, é monólogo).
Já quando se trata de uma comunicação mediada por TV, rádio, internet e impressos em geral há uma gama maior de fatores influenciando e, muitas vezes, modificando o contato. Aqui entra uma infinidade de teorias que teremos oportunidade de estudar em futuras leituras conjuntas.
Por enquanto, vimos o básico.
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