quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Saber adquirido é uma riqueza imensurável


Partindo do texto anterior, resolvi pesquisar algo mais sobre alguns termos jornalísticos. Digo isso porque revisitei o termo “copidesque”. Sabia que ele já ocupou lugar de destaque nas redações dos jornais.

Para quem não sabe, o copidesque era encarregado de “pentear a matéria”, ele dava “a forma gramatical e jornalística ao texto”. O que incluía encurtar ou adequar a redação, retirando comentários pessoais emitidos pelo repórter e criando títulos.

Comparando esses termos de A. Vivaldo de Azevedo, sei que em “Jornalismo Digital”, de Pollyane Ferrari (Editora Contexto – 2009), o copidesque é ponto de partida para comparar o que ela chama atualmente de “empacotador”. Aquele cuja função é preparar um texto de outras mídias para a internet.


Só que eu começo a me ver como uma copidesque na função de assessora de comunicação. Isso porque quando chega um texto do pessoal da casa para publicação, temos que mexer, adequar para inserir nos veículos de comunicação institucional.


Mesmo que sejam pequenas alterações, a “fonte” sempre vai entender as... não diria correções, mas o tratamento conforme o meio a ser atingido.

O certo é que hoje em dia é profissional praticamente extinto, sendo substituído por outros profissionais. Pessoas que fazem o trabalho de redator ou revisor de textos, mas nada ccomparado com o destaque de antes, até porque jornalista tem que no mínimo escrever com correção.

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