terça-feira, 30 de abril de 2013

Sonhos

Há tempos vinha guardando impressões – encontradas entre uma leitura e outra – para escrever sobre os sonhos: parar de sonhar, significa para mim, parar de viver!!! Mas perdi várias anotações e recuperei a intenção de fazer este posta após reler uma Revista Sexto Sentido Especial Sonhos.

Dormimos cerca de um terço da nossa vida, período em que o corpo e a mente podem repousar. Alguns acreditam que é momento de se “armar” para o combate do outro dia. Estudos feitos em ratos mostram que quando são privados durante dias do sono REM (em que os sonhos acontecem) e expostos a situações comuns de perigo, eles ficam desorientados e falham na busca de abrigos.

Somos assim também, precisamos desse tempo criativo, quantas pessoas já não aproveitaram para estudar enquanto dormem (com áudios ligados) ou utilizaram ideias e percepções obtidas dos sonhos no dia a dia? O ídolo Paul McCarthey criou a música Yesterday a partir de um sonho inspirador.

Sonho que se sonha só...


Contando sobre os sonhos na história da humanidade, a Sexto Sentido traz informações que “de maneira geral as antigas civilizações consideravam os sonhos como mensagens dos deuses e os usavam como formas de conselhos, para resolver problemas ou até para curar doenças”.

Enfim, não importa qual crença a seguir. O importante é sonhar e, se puder, realizando-os, é claro!

Conta a lenda indígena norte-americana que dormir acompanhado de um filtro de sonhos ajuda a conduzir para nós os bons sonhos e a prender os maus, até o nascer do sol, dissipando energias negativas a cada amanhecer.

Vamos lá, e conforme eternizou Fernando Pessoa: Tudo vale a pena quando a alma não é pequena!


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