Vamos ver como está seu conhecimento sobre assessoria: Media Training serve para:
a) Treinar porta-vozes para que conheçam jornalistas que, possivelmente, poderão entrevistá-los.
b) Identificar as possibilidades de pauta que possam interessar redações, fornecendo a relação de jornalistas, funções e principais temas que trabalham.
c) Capacitar os porta-vozes a participar exclusivamente de entrevistas em televisão.
d) Treinamento de mídia para capacitar porta-vozes para que possam repassar informações institucionais, de forma coerente e equilibrada.
e) Construir um mailing a ser disponibilizado para jornalistas das redações.
Essa questão caiu na prova da UFMS/2010 para o cargo de jornalista. A resposta é a letra D.
Volto mais uma vez a tratar do tema Media Training porque na verdade me lembrei do seguinte questionamento:
Em relação ao relacionamento entre fontes e jornalistas, é correto afirmar que:
a) É interessante ligar para o chefe do repórter e pedir a veiculação de algumas informações ou a não veiculação de outras ou até mesmo cancelar a reportagem se ela não for oportuna. É preciso defender a todo custo a imagem da organização.
b) Entrevistado e jornalista travam uma espécie de luta, em que o jornalista tenta empurrar o entrevistado para além de sua linha de conforto e o entrevistado tenta puxar o jornalista para onde estão as informações previamente discutidas com a assessoria.
c) Nada melhor que combater a enxurrada de notícias desfavoráveis do que empreender uma política de silêncio. Há momentos em que recuar é essencial, especialmente diante de uma crise de imagem.
d) O assessor deve precionar o veículo por meio de verbas de publicidade e inventar dados estatísticos favoráveis a sua organização. Os jornalistas gostam de pesquisa para dar suporte às informações que estão veiculando nas reportagens.
Na época errei a resposta dessa pergunta para jornalista do IFMS. Mas agora ao ler o livro de Heródoto Barbeiro sobre o tema vejo que realmente não poderia ser terceira a correta, mas sim a letra B.
"A entrevista de sucesso corporativa é aquela em que a fonte consegue colocar o maior número possível de key messages na reportagem. Por sua vez, o jornalista tira do texto todas as keys que são apenas marketing e não têm interesse público. Portanto, há um embate intelectual no encontro entre jornalista e fonte. Pode até substituir por jornalista versus fonte. É bom saber que ninguém vai para um encontro para perder. Por isso é necessário ter o domínio da entrevista. Se a fonte não consegue dominar, certamente o jornalista conseguirá. Portanto, ambos devem estar preparados, as fontes com as keys sobre a pauta desejada, e o jornalista com as suas perguntas. O resultado deve ser uma matéria jornalística, portanto de interesse público".
Para encerrar de vez esse assunto, a entrevista é mesmo um "campo minado", conforme explica Barbeiro:
"A entrevista é como uma luta de sumô - peso leve, é claro. O jornalista tenta empurrar o entrevistado para além da linha branca do treino e do conforto. O entrevistado tenta puxar o jornalista para dentro do círculo, onde estão suas keys messages. Portanto, ganha a luta quem conseguir tirar o adversário do campo de 'luta'".
a) Treinar porta-vozes para que conheçam jornalistas que, possivelmente, poderão entrevistá-los.
b) Identificar as possibilidades de pauta que possam interessar redações, fornecendo a relação de jornalistas, funções e principais temas que trabalham.
c) Capacitar os porta-vozes a participar exclusivamente de entrevistas em televisão.
d) Treinamento de mídia para capacitar porta-vozes para que possam repassar informações institucionais, de forma coerente e equilibrada.
e) Construir um mailing a ser disponibilizado para jornalistas das redações.
Essa questão caiu na prova da UFMS/2010 para o cargo de jornalista. A resposta é a letra D.
Volto mais uma vez a tratar do tema Media Training porque na verdade me lembrei do seguinte questionamento:
Em relação ao relacionamento entre fontes e jornalistas, é correto afirmar que:
a) É interessante ligar para o chefe do repórter e pedir a veiculação de algumas informações ou a não veiculação de outras ou até mesmo cancelar a reportagem se ela não for oportuna. É preciso defender a todo custo a imagem da organização.
b) Entrevistado e jornalista travam uma espécie de luta, em que o jornalista tenta empurrar o entrevistado para além de sua linha de conforto e o entrevistado tenta puxar o jornalista para onde estão as informações previamente discutidas com a assessoria.
c) Nada melhor que combater a enxurrada de notícias desfavoráveis do que empreender uma política de silêncio. Há momentos em que recuar é essencial, especialmente diante de uma crise de imagem.
d) O assessor deve precionar o veículo por meio de verbas de publicidade e inventar dados estatísticos favoráveis a sua organização. Os jornalistas gostam de pesquisa para dar suporte às informações que estão veiculando nas reportagens.
Na época errei a resposta dessa pergunta para jornalista do IFMS. Mas agora ao ler o livro de Heródoto Barbeiro sobre o tema vejo que realmente não poderia ser terceira a correta, mas sim a letra B.
"A entrevista de sucesso corporativa é aquela em que a fonte consegue colocar o maior número possível de key messages na reportagem. Por sua vez, o jornalista tira do texto todas as keys que são apenas marketing e não têm interesse público. Portanto, há um embate intelectual no encontro entre jornalista e fonte. Pode até substituir por jornalista versus fonte. É bom saber que ninguém vai para um encontro para perder. Por isso é necessário ter o domínio da entrevista. Se a fonte não consegue dominar, certamente o jornalista conseguirá. Portanto, ambos devem estar preparados, as fontes com as keys sobre a pauta desejada, e o jornalista com as suas perguntas. O resultado deve ser uma matéria jornalística, portanto de interesse público".
Para encerrar de vez esse assunto, a entrevista é mesmo um "campo minado", conforme explica Barbeiro:
"A entrevista é como uma luta de sumô - peso leve, é claro. O jornalista tenta empurrar o entrevistado para além da linha branca do treino e do conforto. O entrevistado tenta puxar o jornalista para dentro do círculo, onde estão suas keys messages. Portanto, ganha a luta quem conseguir tirar o adversário do campo de 'luta'".
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