As novas regras gramaticais da língua portuguesa já estão valendo, mesmo que sua obrigatoriedade tenha sido estendida para entrar em vigor a partir do primeiro dia de 2016. Mas o quanto já utilizamos essa "novidade" em nossos textos escritos?
Vejo que a maioria dos meios de comunicação se adaptaram e os livros - em especial os didáticos, por força das compras governamentais e da exigência social, também. Por outro lado, ainda há muita crítica e muita incerteza no seu uso. Estou cursando pelo Instituto Legislativo Brasileiro do Senado Federal uma atualização na nova ortografia e lá também os fóruns mostram que se ainda temos dificuldade com o que era antigo, imagine com o novo.
A participação da língua portuguesa no PIB mundial chega a 4,6%, somos mais de 250 milhões de falantes, chegando ser a sexta língua mais falada em todo o planeta. Quer dizer, um público mais que considerável e que necessitava ter unidade na escrita, nem que essa unificação não seja total ainda, mas melhora e muito o que já existia (os livros brasileiros para serem lançados em Portugual precisavam de "tradução", o mesmo ocorrendo quando aqui chegavam os textos de lá).
Nesse curso do Senado, entendi que a “ortografia é uma convenção social criada para facilitar a comunicação escrita”. E é por isso que “compreender as convenções ortográficas ajuda, e muito, no processo de comunicação escrita. Isso porque, quando unificamos o modo de grafar as palavras, facilitamos a compreensão das ideias contidas nos textos que produzimos”.
Quer também se atualizar na nova ortografia da língua portuguesa? Acesse o site do ILB.
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