No site da Revista CartaCapital, que leva o sobrenome de Mino e que também é uma de suas criações, traz a seguinte descrição do jornalista:
“Mino Carta é diretor de redação de CartaCapital. Fundou as revistas Quatro Rodas, Veja e CartaCapital. Foi diretor de Redação das revistas Senhor e IstoÉ. Criou a Edição de Esportes do jornal O Estado de S. Paulo, criou e dirigiu o Jornal da Tarde.
Entre os que falam sobre “um dos mais comentados e conceituados personagens do jornalismo nacional” na reportagem de Imprensa, está Luis Nassif: “O Mino tem uma intuição para a notícia e para o ângulo da notícia que é fantástica. A parte mais difícil em uma revista é você definir a personalidade dela. Você tem que ter uma liderança muito forte”.
Para a Revista, Mino fala que:
“A geração à qual eu pertenço é uma geração de jornalistas que pelo menos tiveram a vantagem de ler muito, sabiam lidar com a informação de forma desembaraçada. O Brasil já teve repórteres como Rubens Braga e Joel Silveira, por exemplo. Era outra coisa. O jornalismo brasileiro hoje é de péssima qualidade”.
Bom, vale a pensa conhecer mais sobre a história deste jornalista de “gênio forte” e que “se notabilizou por comandar a fundação de veículos que ajudaram a escrever a história da mídia brasileira”. Fica a dica!
Aproveitando, selecionei duas passagens em que o jornalista Carmo Chagas fala sobre o Mino, no livro “3x30 – Os bastidores da imprensa brasileira” (Editora Best Seller, 1992):
Na revista Veja
“Toda semana, durante quase dois anos, o Mino discutia comigo a pauta de cada matéria, a edição. Esclarecia a respeito de cada título que mandava refazer. Cada legenda”.
No Jornal da Tarde
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