Mais uma vez o Caderno de Mídia publicado na edição da Revista Imprensa (nº 275) me fez lembrar as hard e soft news. Para começar, fui procurar alguma definição nova na internet.
Encontrei em um fichamento feito por Kadu Xavier na Universidade Presbiteriana Mackenzie que mostra que o termo é uma denominação ‘tradicional’ anglo-saxônica, sendo que “as notícias podem subdividir-se em hard news (notícias “duras”, respeitantes a acontecimentos) e soft news (notícias “brandas”, referentes a ocorrências sem grande importância e que, geralmente, são armazenadas e apenas difundidas quando tal é conveniente para a organização noticiosa)”.
Ainda segundo essa definição acima, as hot news seriam notícias “quentes”, ou “aquelas que, sendo hard news, se reportam a acontecimentos muito recentes. As spot news são as notícias que dizem respeito a acontecimentos imprevistos. Finalmente, as running stories são notícias em desenvolvimento”.
Na pesquisa deste início de ano do Caderno de Mídia, o Mapajor, foi a TV Globo quem mais teve notícias tipo “brandas”, aquelas de comportamento. Foram 34% contra os 20% da TV Record. Já as de hard news (incluindo Cidades, Internacional, Jurídica, Nacional, Opinião, Política e Polícia) houve empate entre as duas emissoras, ficando a Band em terceiro lugar com 18% de sua grade destinada a esse tipo de notícias.
Se quiser mais informações sobre as soft e hard news, acesse um post meu do ano passado, CLICANDO AQUI.
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