Concurso é uma mistura de fatores, mas ao mesmo tempo a sorte de cair aquilo que você também estudou!!! E pegar para fazer uma leitura, anotar o que de mais interessante encontrou, é algo que você próprio está se propondo a fazer. Ponto a mais na hora da prova.
Aquilo que fazemos por obrigação, para somente agradar aos outros – ir a um cursinho só porque tem alguém pagando, por exemplo – não agrega muito ao seu conhecimento. Diferente de quando a gente se interessa, aponta o caminho como meta.
Hoje, indo de Porto Velho a Ariquemes, estava caindo uma chuva fina, quase uma garoa. O engraçado é que as gotas caiam: ou para cima, ou, no máximo, para os lados.
O vento que batia no vidro e empurrava a água para um lugar diferente. Isso é o que precisamos na vida e nos nossos estudos.
Fiz esse texto, saindo do padrão dos últimos (mais focados apenas no jornalismo) para enfatizar o papel da motivação que precisamos ter. Só assim, não ficaremos na bacia comum, faremos outro percurso, não a trajetória que nos parece “natural”.
Gosto de Bertold Brecht, para quem sempre devemos desconfiar do que parece natural, assim, não nos acomodemos:
Desconfia do mais trivial, na aparência singela. E examina, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceite o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.
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