Texto escrito em 17-09-10
A Revista Imprensa do mês de agosto trouxe um panorama das eleições de 2010, enfocando os candidatos que são profissionais da comunicação. Mais de 400 em todo o Brasil (ou 2% dos inscritos).
Eles são apresentadores, radialistas, jornalistas, artistas e outros que fazem parte da mídia.
Na matéria, é exposto a vantagem e a desvantagem desses candidatos mais “conhecidos” do grande público. É no Distrito Federal que eles estão em maior número, chegando a 2,92% do total de 1.027 candidatos, uma vez que 30 são da área.
Em Mato Grosso do Sul, meu Estado natal, seis candidatos são ou jornalista, ou publicitário, ou relações públicas. Dentro de um universo de 361 inscritos, eles representam 1,66 dos possíveis novos representantes sul-mato-grossenses.
Já em Rondônia, minha nova morada, o número é um pouco maior: de 481, nove são comunicadores, ou seja, 1,87 dos candidatos.
Eleitos ou não, o bom seria que fizessem uma campanha além do “Ficha Limpa”, em que não sujassem mais o plano político e sim buscassem a concretização de uma comunicação realmente democrática e participativa. Qualificação para isso, teoricamente, teriam.
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