“A comunicação exerce um extraordinário poder no equilíbrio, desenvolvimento e expansão das empresas” é o que ensina o professor Gaudêncio Torquato. Por que, então, temos tanta dificuldade de que gestores/administradores incluam os setores de comunicação como parte do planejamento (do verdadeiro planejamento), destinando atualmente aos comunicadores apenas a parte de correr para reverter o prejuízo?
Para Wilson da Costa Bueno há uma etapa a ser vencida: consolidar a comunicação como instrumento de inteligência empresarial, assumindo seu caráter estratégico, de tomada de decisão e profissionalizada. Bueno conceitua a comunicação empresarial/organizacional como um conjunto integrado de ações, planos, estratégias, políticas e produtos planejados e desenvolvidos por uma organização para estabelecer relações permanentes e sistemáticas com os diversos públicos de interesse.
Assim, teremos que a cultura organizacional de uma instituição não pode estar atrelado apenas aos gestores, mas sim a toda sua estrutura.
Daí que entra a tal da “accountability”, ou prestação de contas, responsabilização (e aqui entendo que não só em órgãos públicos, porque as empresas privadas também são acompanhadas pelo poder público e pela própria sociedade). Vivemos no mundo que a transparência, a ética, a descentralização ganham espaço. Não estamos mais no final da década de oitenta, nossos receios dão lugar a outras reivindicações, muito mais democráticas que em períodos passados.
Encerro com uma questão de prova aplicada pela banca Cesgranrio em 2007, para o cargo Profissional Básico - Comunicação Social do BNDES:
A resposta segundo o gabarito é letra C. Afinal, sim, precisamos passar cada vez mais e mais informações à sociedade!
Para Wilson da Costa Bueno há uma etapa a ser vencida: consolidar a comunicação como instrumento de inteligência empresarial, assumindo seu caráter estratégico, de tomada de decisão e profissionalizada. Bueno conceitua a comunicação empresarial/organizacional como um conjunto integrado de ações, planos, estratégias, políticas e produtos planejados e desenvolvidos por uma organização para estabelecer relações permanentes e sistemáticas com os diversos públicos de interesse.
Assim, teremos que a cultura organizacional de uma instituição não pode estar atrelado apenas aos gestores, mas sim a toda sua estrutura.
Daí que entra a tal da “accountability”, ou prestação de contas, responsabilização (e aqui entendo que não só em órgãos públicos, porque as empresas privadas também são acompanhadas pelo poder público e pela própria sociedade). Vivemos no mundo que a transparência, a ética, a descentralização ganham espaço. Não estamos mais no final da década de oitenta, nossos receios dão lugar a outras reivindicações, muito mais democráticas que em períodos passados.
Encerro com uma questão de prova aplicada pela banca Cesgranrio em 2007, para o cargo Profissional Básico - Comunicação Social do BNDES:
Num comunicado empresarial ou numa informação de caráter geral, qual a expressão correta a ser usada, quando se quer remeter o leitor, ouvinte ou espectador a um detalhamento da notícia?a) Maiores informações.
b) Melhores informações.
c) Mais informações.
d) Novas informações.
e) Outros detalhamentos.
A resposta segundo o gabarito é letra C. Afinal, sim, precisamos passar cada vez mais e mais informações à sociedade!
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