Comecei a ler a Revista Top of Mind/O Estadão do Norte, aqui de Rondônia, e me interessei em buscar mais informações sobre o tema marca. A publicação divulgou as empresas/marcas mais lembradas espontaneamente em 2011, em vários ramos comerciais, em Porto Velho.
“Marca não é um ativo inatingível. Ela se materializa em bens, em serviços e fica clara a sua contribuição para a empresa quando se olha o resultado financeiro ao longo dos anos”. (Bruno Mello – Revista Mundo do Marketing)
Às vezes fico tentando mensurar o valor da marca Coca-Cola, imaginando que caso coloquem o rótulo dela em outro refrigerante, ainda sim muita gente consumiria, isso em função de ver sua logo estampada no frasco. Só para se ter uma ideia, em pesquisa divulgada neste ano, a marca Coca-Cola vale mais de US$ 70 bilhões.
Entre as empresas brasileiras, a Petrobras é o destaque, figurando como a 75ª mais valiosa do mundo, chegando a US$ 10,5 bilhões.
A pesquisa que mostra o desemprenho das marcas está disponível no site Folha.UOL. E para você, qual a marca de maior valor atualmente?
Muito boa matéria Rosália!
ResponderExcluirMais se você me permitir eu gostaria de adicionar algo, espero não incomodar!
Todos os dias nós pagos por produtos com marcas famosas, umas mais e outras menos, mais a verdade é que todas essas marcas só tem algum valor graças aos cidadãos que compram e dão preferencia a um bem somente pela marca e muitas vezes sem pesar mais nada.
E se a sociedade abrisse os olhos quanto a isso e começasse a cobrar algum retorno delas? Digo isso porque o produto o cidadão paga e qualidade é obrigação de qualquer empresa fornecer a quem compra seu produto! Então o que as grandes marcas dão a cidadão em troca de sua preferencia as vezes quase sega? NADA!
Quem sabe seja hora de trocarmos algumas marcas de nosso dia a dia. Mudar para outras marcas criaria mais concorrência, preços abaixariam, produtos e prestação de serviços melhorariam e marcas que hoje são consideradas como tendo os melhores produtos teriam que fornecer os mesmos à sociedade por valores justos e de acesso a todos.
Bom já falei de mais e talvez isso seja só uma utopia de realidade longínqua!
Rosália sua matéria realmente ficou muito boa, me desculpe pelo adendo e parabéns.
Um abraço!
Jeferson Vitor Capeleti.
Obrigada Jeferson, por ler e comentar meu texto. Concordo com você, somos nós consumidores quem pagamos e mantemos as marcas/produtos. Temos que exigir qualidade sim. Não sou aficcionada em marcas, compro pesando valor/qualidade/interesse – afinal, o sistema em que vivemos me permite “escolher” e ter “livre concorrência”, não é mesmo!!!! Valeu!
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