Li outro dia que saber escrever significa estar apto a manejar uma ferramenta de poder.
Então... Se você me lê neste momento, então, estou de alguma maneira detendo poder. Aqui, neste caso, em temas de comunicação. Não quero com isso dizer que somente faço registros corretos. Longe disso, mas ter esse contato pela internet é (se pensarmos bem) fabuloso!
Talvez, com mais alguns avanços (e não retrocessos, como o ECAD que quer cobrar direitos autorais dos blogueiros, conforme matéria do Brasil de Fato http://www.brasildefato.com.br/node/9014) poderemos mudar a máxima de Walter Benjamin de que a história é escrita pelos vencedores, nunca pelos vencidos. É a oportunidade de conhecermos também o outro lado, indico que pessoas tenham blogs, twitters e produzam conteúdo próprio.
Um contraponto que podemos fazer é com o filme “O nome da Rosa”, baseado na obra de Humberto Eco, em que o acesso ao conhecimento é restrito a alguns membros da igreja, contendo temas proibidos até pro seleto grupo que trabalha na biblioteca. Apesar de ser uma produção antiga, a exemplo do meu antigo professor de Comunicação Comparada, Jorge Ijuim, indico que os jornalistas que ainda não assistiram, o façam (ele assistiu com minha turma de jornalismo na UFMS). As palavras chaves no filme são investigação, falácia...
Ah! Se chegou até o fim deste texto, aproveite e deixe alguma contribuição neste suporte de memórias e estudos, assim também estará contribuindo com a escrita da história dos blogs neste ano de 2012.
Então... Se você me lê neste momento, então, estou de alguma maneira detendo poder. Aqui, neste caso, em temas de comunicação. Não quero com isso dizer que somente faço registros corretos. Longe disso, mas ter esse contato pela internet é (se pensarmos bem) fabuloso!
Talvez, com mais alguns avanços (e não retrocessos, como o ECAD que quer cobrar direitos autorais dos blogueiros, conforme matéria do Brasil de Fato http://www.brasildefato.com.br/node/9014) poderemos mudar a máxima de Walter Benjamin de que a história é escrita pelos vencedores, nunca pelos vencidos. É a oportunidade de conhecermos também o outro lado, indico que pessoas tenham blogs, twitters e produzam conteúdo próprio.
Um contraponto que podemos fazer é com o filme “O nome da Rosa”, baseado na obra de Humberto Eco, em que o acesso ao conhecimento é restrito a alguns membros da igreja, contendo temas proibidos até pro seleto grupo que trabalha na biblioteca. Apesar de ser uma produção antiga, a exemplo do meu antigo professor de Comunicação Comparada, Jorge Ijuim, indico que os jornalistas que ainda não assistiram, o façam (ele assistiu com minha turma de jornalismo na UFMS). As palavras chaves no filme são investigação, falácia...
Ah! Se chegou até o fim deste texto, aproveite e deixe alguma contribuição neste suporte de memórias e estudos, assim também estará contribuindo com a escrita da história dos blogs neste ano de 2012.
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