Plagiar, de acordo com o Dicionário Eletrônico Priberam é “copiar ou imitar, sem engenho, as obras ou os pensamentos dos outros e apresentá-los como originais”. Desta forma, antes de começar este texto que apresentei como relatório da matéria Fundamentos da Produção Audiovisual sobre o 5º SEACOM (Seminário Arquidiocesano de Comunicação), informo que consegui as informações sobre algumas das palestras no Blog do jornalista Celso Gomes. Foi ele quem me indicou o endereço http://blogdocelsogomes.wordpress.com/ por meio do Twitter. Duas mídias sociais, mostrando que realmente tenho utilizado estes meios de comunicação e que tenho interesse na discussão que aconteceu durante o Seminário.
O encontro foi aberto pelo arcebispo de Porto Velho, Dom Moacyr Grechi, e reuniu alunos da Fundação Rede Amazônica e estudantes de outras instituições, profissionais da comunicação, comunicadores comunitários e colaboradores. Entre os palestrantes estavam o diretor do Departamento de Comunicação Social do Estado de Rondônia (Decom), Fred Perillo, que falou sobre “Verdades e encruzilhadas nas redes sociais” e o professor universitário, fotógrafo e publicitário, Ivan Souza, debatendo a “Autenticidade da imagem na era digital”. Já o tema do Padre César Moreira, diretor-geral da TV Aparecida, foi “Igrejas e interatividades na era da comunicação digital”.
Com o tema “Verdade, anúncio e autenticidade de vida na era digital”, o evento foi realizado de 26 a 28 de outubro no Auditório do Colégio Dom Bosco, em Porto Velho (RO). Procurando mais informações na net, descobri que essa discussão faz parte da 45ª Jornada Mundial das Comunicações Sociais, comemorada em 05 de junho e que teve mensagem especial do Papa Bento XVI. Para ele, por meio dessas novas tecnologias, “com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão”. Por isso, sempre é essencial discutir a autenticidade quando se mostra nas mídias sociais.
Ao discutir o plágio, Celso Gomes mostra que “para produzir uma obra normalmente dedica-se um tempo para pesquisas, leituras e muita criatividade” e que esse trabalho ao ser copiado/divulgado como de outro tem tido pouca discussão em nosso País. Mas é uma “questão de ética, honestidade e respeito que precisa ser levada aos debates em salas de aula, além da orientação dos familiares na formação do jovem”.
Para quem comete esse crime, o jornalista explica que a punição consta no “artigo 148 do Código de Processo Penal, há previsão de pena de 3 meses a 1 ano, porém se a violação de reprodução de texto total ou parcial impresso ou qualquer outra forma, com a finalidade de obtenção de lucro, sem autorização expressa do autor, a pena poderá ser de 1 a 4 anos de reclusão + multa”.
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