Puxa! Há quanto tempo não escrevo para o meu blog. Estou em falta comigo e com minhas anotações virtuais. Cobrança interna é o que não me falta, pois vivo me perguntando onde estão os textos para serem publicados. Por outro lado, a vida é mesmo assim, de altos, baixos e médios dias. Alguns mais produtivos e outros dedicados à reflexão ou mesmo ao descanso.
Buscando ideias sobre o que postar aqui, pensei em dividir minhas atuais atividades: estudar Análise do Discurso. No ano passado me matriculei nesta disciplina no Mestrado em Letras da Universidade Federal de Rondônia, a UNIR. Este ano, o desafio é um artigo (que estou ainda em fase de escrita).
Um dos livros que estou lendo é Por uma análise automática do discurso, organizado por Françoise Gadet e Tony Hak. Nele posso descobrir um pouco mais sobre a obra de Michel Pêcheux, um dos teóricos fundadores dessa forma de estudar não apenas a linguagem, Se em mas a subjetividade advinda do lugar da qual o sujeito fala e de todas as ideologias que perpassam esse ato.
Para iniciar, o livro mostra que antes de publicar Análise Automática do Discurso (AAD-69), Pêcheux publicou sob o codinome Thomas Hebert dois textos mais ligados ao materialismo histórico e à psicanálise. Entre o intervalo de tempo dessas publicações, lançou artigos sobre análise do discurso. Ele faz, com isso, uma grande crítica às ciências sociais (análise de conteúdo, o psicologismo e o sociologismo) e à psicologia social, em particular.
O interessante é que estudar Análise do Discurso também me abre um leque grandioso de estudo na comunicação social, porém, mais que isso, contribui na minha visão sobre a sociedade. Afinal, não há transparência no discurso, no que está aí como resposta pronta para nós cidadãos do mundo.
Encontrei esse site e deixo como sugestão para conhecer mais sobre Pêcheux: LABEURB da Unicamp.
Buscando ideias sobre o que postar aqui, pensei em dividir minhas atuais atividades: estudar Análise do Discurso. No ano passado me matriculei nesta disciplina no Mestrado em Letras da Universidade Federal de Rondônia, a UNIR. Este ano, o desafio é um artigo (que estou ainda em fase de escrita).
Um dos livros que estou lendo é Por uma análise automática do discurso, organizado por Françoise Gadet e Tony Hak. Nele posso descobrir um pouco mais sobre a obra de Michel Pêcheux, um dos teóricos fundadores dessa forma de estudar não apenas a linguagem, Se em mas a subjetividade advinda do lugar da qual o sujeito fala e de todas as ideologias que perpassam esse ato.
Para iniciar, o livro mostra que antes de publicar Análise Automática do Discurso (AAD-69), Pêcheux publicou sob o codinome Thomas Hebert dois textos mais ligados ao materialismo histórico e à psicanálise. Entre o intervalo de tempo dessas publicações, lançou artigos sobre análise do discurso. Ele faz, com isso, uma grande crítica às ciências sociais (análise de conteúdo, o psicologismo e o sociologismo) e à psicologia social, em particular.
O interessante é que estudar Análise do Discurso também me abre um leque grandioso de estudo na comunicação social, porém, mais que isso, contribui na minha visão sobre a sociedade. Afinal, não há transparência no discurso, no que está aí como resposta pronta para nós cidadãos do mundo.
Encontrei esse site e deixo como sugestão para conhecer mais sobre Pêcheux: LABEURB da Unicamp.
Grande Rosália voltaste com força, é isso continuo seu fã. Agora, especializando-se ainda mais..., saiam da frente!!!
ResponderExcluirGrande Rosália voltaste com força, é isso continuo seu fã. Agora, especializando-se ainda mais..., saiam da frente!!!
ResponderExcluirVoltei Luis!!! Tentando me organizar para não deixar meu blog desamparado!!!
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