Continuando meu relato sobre o que aprendi com o curso feito com Jorge Duarte (Gestão da comunicação e assessoria de imprensa) , iniciarei a postagem com o tema comunicação digital. É inegável que nova mídia trouxe como impacto uma ruptura do modelo da comunicação de massa, basta ver que o Jornal Nacional tenha em média a audiência diminuída a um terço do que já teve em outras épocas.
Segundo Duarte, essa nova plataforma tem como resultado um conteúdo baseado também no “eu-mídia”, em que a audiência também produz conteúdo, uma autocomunicação de massa. Já a multiplicidade de públicos traz empoderamento e aumenta a criticidade. Por fim, é um momento também de transparência, que nos remete à responsabilidade social, acesso à informação, comunicação horizontal e participativa.
- Assessoria não tem mais como público somente outros jornalistas, mas um público muito grande (sociedade).
- Audiência produz, edita, distribui.
- Formador de opinião, se algum dia existiu, acabou. A vez é dos influenciadores!
- Cada vez mais falar com grupos de interesse, personalização, segmentação de espaços de comunicação. Hoje entregamos as coisas para quem precisa.
- Imprensa tradicional todo dia está sendo cobrada, agora as pessoas questionam. Eles estão sendo vistos (manipulação x transparência).
- Reputação e confiança – apesar dos ataques que a instituição recebe, é necessário mostrar transparência, esse é o nosso trabalho.
- Informar a sociedade ou o jornalista? Saber lidar com a sociedade.
Outro ponto destacado por Jorge Duarte foi sobre a atuação dos assessores e a conquista de espaço, afinal, é reclamação geral de que a comunicação normalmente é deixada de lado na hora do planejamento, ficando apenas como cumpridora das tarefas: “Comunicação nas organizações é território de conquista, não é como em RG ou outros setores”, resume ele. A estratégia, portanto, seria fazer as chefias “descobrirem” o papel da assessoria de comunicação, nada de enfrentar, é ir “comendo pelas beiradas”, porque o problema não está em nós, mas faz parte de uma tradição do modelo que ainda está em construção, em que necessitamos aprender a ser liderança também. “É do jogo... o adestramento do chefe, fazê-lo entender o que é nosso trabalho”.
E agora vamos praticar com mais uma questão de concurso envolvendo o cargo de jornalista e assessoria de comunicação. No caso, esta pergunta caiu no Concurso Público da UFMG em 2010:
Segundo Duarte, essa nova plataforma tem como resultado um conteúdo baseado também no “eu-mídia”, em que a audiência também produz conteúdo, uma autocomunicação de massa. Já a multiplicidade de públicos traz empoderamento e aumenta a criticidade. Por fim, é um momento também de transparência, que nos remete à responsabilidade social, acesso à informação, comunicação horizontal e participativa.
- Assessoria não tem mais como público somente outros jornalistas, mas um público muito grande (sociedade).
- Audiência produz, edita, distribui.
- Formador de opinião, se algum dia existiu, acabou. A vez é dos influenciadores!
- Cada vez mais falar com grupos de interesse, personalização, segmentação de espaços de comunicação. Hoje entregamos as coisas para quem precisa.
- Imprensa tradicional todo dia está sendo cobrada, agora as pessoas questionam. Eles estão sendo vistos (manipulação x transparência).
- Reputação e confiança – apesar dos ataques que a instituição recebe, é necessário mostrar transparência, esse é o nosso trabalho.
- Informar a sociedade ou o jornalista? Saber lidar com a sociedade.
Outro ponto destacado por Jorge Duarte foi sobre a atuação dos assessores e a conquista de espaço, afinal, é reclamação geral de que a comunicação normalmente é deixada de lado na hora do planejamento, ficando apenas como cumpridora das tarefas: “Comunicação nas organizações é território de conquista, não é como em RG ou outros setores”, resume ele. A estratégia, portanto, seria fazer as chefias “descobrirem” o papel da assessoria de comunicação, nada de enfrentar, é ir “comendo pelas beiradas”, porque o problema não está em nós, mas faz parte de uma tradição do modelo que ainda está em construção, em que necessitamos aprender a ser liderança também. “É do jogo... o adestramento do chefe, fazê-lo entender o que é nosso trabalho”.
E agora vamos praticar com mais uma questão de concurso envolvendo o cargo de jornalista e assessoria de comunicação. No caso, esta pergunta caiu no Concurso Público da UFMG em 2010:
“Tomando como referência a perspectiva de Moulliaud (1997, p. 38) de que a
informação é o que está marcado para ser percebido, como num quadro, em que a
moldura delimita o que pode e deve ser visto, comecemos pelo que deve ficar fora
do quadro, aquelas ocorrências a respeito das quais existem restrições ou interesses de que não se tornem conhecimentos públicos.” (Retirado de MONTEIRO, Graça França. A notícia institucional. In: DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia – teoria e técnica. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 3ª Edição Revisada e Ampliada.)
Considerando esse trecho, é legítimo que uma organização, dentro das especificidades da sua atuação social, inclua dentre os eventos passíveis de não virem a público, EXCETO:
A) Informações sobre movimentação bancária, envolvendo dívida contraída por pessoa jurídica em banco privado.
B) Informações sobre a descoberta de uma nova forma de cultivo de soja, até que ela esteja patenteada.
C) Resultados provisórios de pesquisas científicas desenvolvidas em universidade pública, com financiamento do CNPq.
D) Informações sobre investigações relativas à conduta de funcionário público no exercício de suas funções.
Gabarito: D
Nenhum comentário:
Postar um comentário