quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Assessoria e estudo


Outro dia fui assistir ao filme À Beira do Caminho, nele o pequeno protagonista fala ao seu companheiro de viagem que é necessário fazer como o caminhoneiro: olhar para frente, o que ficou para trás já era.


Por isso, vamos olhar para o horizonte que nos aguarda, afinal é preciso continuar o caminho. Estou com algumas situações que me tiram a atenção do estudo, mas não é o momento de parar... continuemos!


“Jornalismo é separar o joio do trigo. E publicar o joio”. 
(Mark Twain)

Trabalho com uma área em que a atividade  vem se profissionalizando e ganhando forma há alguns anos.

“Nas décadas de 1960 e 1970 vivíamos numa ditadura militar e a atitude das empresas era de omitir da opinião pública fatos de difícil e complicada explicação. A comunicação estava longe de ser entendida como instrumento estratégico de gestão, seja em empresas públicas ou privadas”.

Ainda bem que os tempos são outros e essa mentalidade, descrita por Rivaldo Chinem no livro Assessoria de Imprensa – Como Fazer (Summus Editorial – 2003), vem mudando.

O nada a declarar caiu em desuso, e segundo Chinem, “a história dessa mudança de posicionamento das empresas marcou tanto as relações empresa/opinião pública, que a comunicação empresarial mudou no Brasil”.

Hoje, “o trabalho exercido pela assessoria de imprensa não é uma função do amortecedor ou parachoque e sim, de intermediação responsável, adequada à realidade social”. Portanto, o assessorado e sua assessoria devem manter um relacionamento produtivo com a imprensa em geral. Tentar fugir ou maquiar situações não é a melhor saída.

“É preciso dar espaço ao livre embate de ideias, pois a verdade terminará encontrando seu caminho e vencendo o erro”. 
(John Milton)

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