Terminei de ler o livro Assessoria de
Imprensa – Como fazer, de Rivaldo Chinem. Fiz algumas anotações
que deixarei aqui, caso queiram me ajudar a comentar, o espaço é
livre para interações.
“Não é possível ser jornalista sem
entender a sociedade.”
I. F. Stone
Quem trabalha em assessoria faz a ponte
entre o jornalista e a fonte, pois “não está a serviço da
imprensa mas faz o contato a partir da empresa e se relaciona
permanentemente com ela”.
Passamos do período em que veículos
tradicionais eram os grandes empregadores, atualmente empresas,
sindicatos, clubes, associações de classe, entidades científicas,
religiosas ou culturais abrem vagas para jornalistas. Afinal, esta é
a era da comunicação total, que “consiste no uso combinado de
todas as formas de comunicação para atingir alvos determinados.”
“Quem trabalha com comunicação sabe
que informação tem uma função social, não deve ser apenas um
negócio. Como toda função social, a informação não deve ficar
sujeita ao arbítrio de quem a opera, porque a transformação da
informação outorga poder, e toda a sociedade está vigilante e
organiza-se para que esse poder seja totalmente exercído”.
Como diz Alberto Dines, “a
comunicação faz parte da condição humana” e talvez seja por
isso que a notícia não tenha preço, diferente da publicidade.
Sendo que “ambos têm interesses distintos”, apesar de
trabalharem com o mesmo produto: comunicação e marketing.
“O bom assessor deve contribuir para
que a informação possa chegar ao público, seja ela boa ou
desfavorável para a corporação ou entidade que representa”.
Para finalizar, como enfatiza Chinem, é
nosso dever enquanto assessores nos preocuparmos em informar
corretamente o público, sempre!
Acredito que isso seja o básico da
nossa função.
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