sábado, 21 de novembro de 2009

RSS e Google Reader: quais diferenças existem

Para comparar duas novas ferramentas (para mim!) de trabalho, testei o RSS ou “realmente simples” (disponibilizado na pasta Favoritos da Internet) e o Google Reader (http://www.google.com.br/reader/) esta semana.

Os dois utilitários, para quem como eu ainda os desconhece, evitam que o usuário visite várias vezes algum site apenas para saber se há atualizações, ajudando a controlar as novas publicações. Basta se inscrever no ícone alaranjado e criar uma transmissão em RSS no Fvorito, no Google, ou outro programa.

Na minha avaliação, pelos poucos dias que recorri a esses atalhos das atualizações dos sites, há vantagens e desvantagens.

Em princípio, o RSS me proporcionou uma interação mais rápida. Uma vez que aberta a internet, era só clicar no menu Favoritos e visualizar as notícias da página atualizadas. No primeiro dia cai na “armadilha” de solicitar “Abrir tudo em abas”! Ainda bem que era um teste e eu estava com tempo, pois foram várias páginas abertas. Aprendizado feito, quando desejava ver aquelas notícias preferi seguir pelo “Abrir (a página acompanhada)”.

Outro detalhe é que estão ali somente os títulos das últimas matérias inseridas. Ao contrário do Google Reader, em que a informação está de forma mais, não sei se a palavra é essa, organizada. O Reader também está interligado ao seu Gmail, facilitando o acesso à sua caixa de mensagens.

A página inicial do Google Reader é quase uma nova home-page: com as notícias organizadas no centro óptico. Em volta, estão várias ferramentas e dicas de melhor uso daqueles recursos. Vale lembrar que ainda estou testando...

Por outro lado, para ler as notícias via Reader é necessário primeiro se identificar, criar conta e tudo mais. Ao contrário do RSS que está ali, bem a sua frente, a poucos toques.

Não que eu seja econômica, mas quanto menos precisar clicar ou digitar, meus braços e mãos agradecem!!!

Ainda preciso utilizar mais vezes ambos, mas o primeiro contato já me valeu a experiência de conhecê-los. Trabalhar com jornalismo atualmente requer também acelerar a busca por informações. Bom, essa necessidade de atualização é geral!

Esqueci-me de dizer, fiz o teste utilizando apenas três páginas. Daqui mais um tempo, quando utilizar mais vezes e for me adaptando melhor, farei nova avaliação.

Aos que desejarem saber mais sobre essas e outras tecnologias voltadas para a comunicação, indico o livro de Mark Briggs, Jornalismo 2.0 – que está disponível gratuitamente na internet.

E se, você que estiver lendo esse texto, conhecer mais sobre o RSS ou Google Reader e quiser compartilhar comigo ou com outros leitores, deixe seu comentário no espaço abaixo. Afinal, a gente aprende fazendo e recebendo mais sugestões.

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