Jornalistas são contadores de história... estava me lembrando de algumas das muitas narrativas que eu vivi. Vejo que de alguma forma passamos a fazer parte. Sim, porque depois de explodir uma panela de pressão no meio da madrugada e depois ter que responder a perguntas de repórteres, deve de alguma maneira ficar gravado na cabeça de quem passou por isso.
Ou o papagaio que morreu queimado e deixou muitas saudades para sua dona. Bom, não foram só situações tristes, teve também especial das mulheres, contando belas histórias de quem superou muito para alcançar êxito. Ou os momentos de entrevistas na feira central de Campo Grande (a feirona antiga, de barraca de lona e sobá delicioso). E como jornalismo é cheio de nuances, também tive que cobrir o lixão, cobrir inaugurações políticas, tive que quebrar a cabeça com editor osso duro de roer, buscar temas de cultura, esporte, lazer, economia, política...
Ocorreram momentos que me senti útil, como fazer matéria de campo de futebol da periferia e depois receber os agradecimentos da comunidade porque o poder público fez melhorias.
Ser jornalista é ir cobrir seções de hemodiálise, de fila de transplantes, se emocionar ou sentir raiva com o que se descobre. Ficar indignada mesmo com certas situações.
Mas não é só em redações que se vive boas histórias, há muitas coisas escondidas a serem contadas em assessorias de imprensa. Aprendi muito, sempre, em todos os lugares que passei. Aprendi e aprendo todos os dias.
E além do mais, acredito que não servimos apenas para contar a vida dos outros. Somos os capitães de nossas próprias escolhas. Eu todos os dias decido manter o rumo do meu barco conforme eu traço (logicamente, eu e Deus).
No comando da minha história, sempre!!
Ou o papagaio que morreu queimado e deixou muitas saudades para sua dona. Bom, não foram só situações tristes, teve também especial das mulheres, contando belas histórias de quem superou muito para alcançar êxito. Ou os momentos de entrevistas na feira central de Campo Grande (a feirona antiga, de barraca de lona e sobá delicioso). E como jornalismo é cheio de nuances, também tive que cobrir o lixão, cobrir inaugurações políticas, tive que quebrar a cabeça com editor osso duro de roer, buscar temas de cultura, esporte, lazer, economia, política...
Ocorreram momentos que me senti útil, como fazer matéria de campo de futebol da periferia e depois receber os agradecimentos da comunidade porque o poder público fez melhorias.
Ser jornalista é ir cobrir seções de hemodiálise, de fila de transplantes, se emocionar ou sentir raiva com o que se descobre. Ficar indignada mesmo com certas situações.
Mas não é só em redações que se vive boas histórias, há muitas coisas escondidas a serem contadas em assessorias de imprensa. Aprendi muito, sempre, em todos os lugares que passei. Aprendi e aprendo todos os dias.
E além do mais, acredito que não servimos apenas para contar a vida dos outros. Somos os capitães de nossas próprias escolhas. Eu todos os dias decido manter o rumo do meu barco conforme eu traço (logicamente, eu e Deus).
No comando da minha história, sempre!!